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Luan Santana, o novo fenômeno musical do Brasil, se apresenta nesta quarta-feira em Chapecó. Com apenas 19 anos, o garoto de Campo Grande (MS) realiza uma média de 25 shows por mês e somou seis indicações para o Prêmio Multishow, uma das principais distinções da música nacional. O hit Meteoro está na boca da galera, mas o trabalho de Luan conquista cada vez mais públicos de outras idades.
O seu primeiro DVD conta com parcerias de nomes tradicionais do sertanejo brasileiro, como a dupla Zezé Di Camargo e Luciano, que deram moral para o menino, exaltando seu talento e apostando que, em breve, Luan vá reunir diferentes gerações de artistas nos seus shows, como ocorre com a dupla de veteranos cantores.
Atencioso, Luan conversou com o Kzuka sobre carreira, música e, claro, fãs. Conheça um pouco mais do menino que começou a tocar violão aos três anos, hoje é sucesso em todo o país e já tem shows agendados na Europa e nos Estados Unidos para este ano.
Como seus amigos e sua família lidam com o fato de você ser famoso? Já se acostumou com o assédio?
Luan – Meus amigos e minha família acabam sentindo minha falta, porque fico mais na estrada do que em casa, em Campo Grande. Eu acho que acostumei com o assédio dos fãs, eles estão nos hotéis, nos aeroportos, nas portas das rádios e das TVs aonde eu vou. É muito bom receber este carinho das pessoas que curtem meu trabalho.
Qual show mais marcante da sua carreira?
Luan – A gravação do meu DVD em Campo Grande, onde estiveram presentes mais de 85 mil pessoas, todas cantando a minha música. Isso será inesquecível.
Você já participou de programas de humor e sempre se saiu muito bem. Para um artista jovem, não é comum ter esse jogo de cintura. Como você aprendeu a lidar com isso?
Luan – Olha, sempre estou agindo com naturalidade e tento prestar muita atenção nos textos e pegar dicas de quem já faz isso há tempo.
As músicas que você escreve refletem o que já aconteceu com você ou são situações que acontecem em geral com a galera?
Luan – Geralmente faço as músicas em cima de situações que acontecem comigo ou com amigos meus. Por exemplo, a música Chocolate eu fiz depois que recebi uma carta de uma fã em que ela se declarava. Mas, em vez de escrever a carta, ela colou o papel de bombom, como por exemplo: Você é o... e colou o papel do Sonho de Valsa, e assim por diante. Outra música eu fiz pra uma ex-namorada, e assim vão surgindo as ideias.
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